quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Devil

Eu, o demônio.

                                                                 Apreço pela demonha

Poucas vezes na vida me senti tão destrutiva quanto agora. Não era intencional, fato, mas parece que agora algumas coisas saíram do controle. Gestos que querem dizer A na cabeça de algumas pessoas virou B, C...as coisas foram se espalhando e fugindo das minhas mãos. Tudo que posso fazer é o que venho fazendo, assumindo uma postura indignada. Na pior das hipóteses - mas acredito que, infelizmente é a solução ideal - vou me afastar de fato da pessoa, com alguma (grande) dor no coração. Não quero prejudicá-la por um boato.

Enfim, estou triste, olho no espelho e vejo algo de que não gosto. Não era essa a imagem que eu queria que tivessem de mim.


e-mail:denovodezoito@hotmail.com

3 comentários:

Ge disse...

Nem sempre as pessoas compreendem o que queremos dizer, nossas atitudes...Por isso faça sempre o que seu coração manda...pode parecer bobagem, mas faz toda a diferença!

Raquel B. R. disse...

Ih, amiga, a gente sempre tem nossos dias de madrasta... Mesmo sem querer - querendo?!? ;)
Sério, é muito triste, mas pensamentos ruins às vezes povoam a nossa mente. Principalmente se são relacionados a algo ruim que esteja acontecendo conosco. Mas penso que a consciência de que se está equivocado e a falta de concretização dos pensamentos - ou, se eles se tornaram ações, a minimização dos danos - já nos retiram da vassoura voadora.
Sei que é clichê, mas o que importa é buscar sempre um saldo positivo. Vamos, invariavelmente, ficar devendo em alguns momentos, não tem jeito. É melhor sabermos disso do que fingirmos que foi tudo sem querer, e que conservamos a melhor das boas intenções. O vilão que se auto-engana é o pior de todos. Já senti algumas vezes na pele, por isso digo com conhecimento de causa.
Enfim: absolvição da jules por legítima defesa.

Kéfhane disse...

Gostei muito do blog. Fiquei fuçando ele e já li quase tudo. ;)

 

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